Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 1 de 1
Filter
Add filters








Language
Year range
1.
Arq. bras. neurocir ; 36(2): 128-132, 30/06/2017.
Article in English | LILACS | ID: biblio-911183

ABSTRACT

Background Treatment of target lesions when parent vessels are injured or diseased may be quite difficult. Moret et al have proposed an endovascular technique based on retrograde transcirculation approach through communicating vessels. Methods We report on the first Brazilian experience with retrograde endovascular approach, to the best of our knowledge. Results The two cases illustrate difficult anterograde approach techniques to treat basilar apex aneurysms. In the first case, tortuosity and angulation of both vertebral arteries associated to stenosis did not allow an anterograde approach. In the second case, after a SAH of a basilar apex aneurysm treated more than a decade ago with bilateral vertebral artery trapping, the patient underwent a retrograde approach. Conclusion For this approach, follow-up data are still lacking and complications are usually more common than in anterograde approach. Nevertheless, in select cases, it may be applied by experienced hands with acceptable risks when no other treatment option (surgical or endovascular) is available.


Introdução O tratamento de lesões específicas quando vasos são danificados, ficam doentes ou inacessíveis pode se tornar bastante difícil. Moret et al propuseram uma técnica endovascular baseada no acesso retrógrado pelos vasos comunicantes. Métodos Primeira experiência Brasileira em acesso endovascular retrógrado, segundo os autores do presente estudo. Resultados Os dois casos demonstram técnicas de difícil acesso anterógrado para tratar aneurismas do ápice basilar. No primeiro caso, a tortuosidade e a angulação de ambas as artérias vertebrais associadas à estenose não permitiram acesso anterógrado. No segundo caso, após hemorragia subaracnóidea do aneurisma de ápice basilar tratado há mais de uma década com oclusão de artéria vertebral bilateral, realizou-se um acesso retrógrado. Conclusão Para este acesso, dados subsequentes ainda são necessários, e complicações ainda são mais comuns que em acesso anterógrado. Mesmo assim, pode ser aplicado em casos específicos com riscos aceitáveis e em mãos experientes, quando nenhum outro tratamento (cirúrgico ou endovascular) seja possível.


Subject(s)
Humans , Female , Middle Aged , Aged , Intracranial Aneurysm , Endovascular Procedures , Vascular Access Devices
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL